quarta-feira, 20 de maio de 2009

Setor Comercial Sul

Esse lugar para mim é um mundo a parte de Brasília. Não sei explicar o porque mas eu sinto que estou em outro lugar quando caminho pelas quadras do SCS.
Encontramos de tudo. Tudo bem que não é um shopping com 300 lojas bacanas, ao contrário tem lugares para comprar sapatos baratos, roupas, produtos super made in paraguai e por aí vai.

Outro dia perambulando vi dois brechós, não entrei, dia desses eu passo por lá para ver o que tem de bom. Na hora do almoço, quando não almoço no SESC, saio caminhando até achar um lugar que acho que pode ser legal para fazer uma refeição. Fora os mil lugares que você pode fazer lanchinhos, descobri um que vende pães de queijos que adorei. O lado ruim daqui é que chega uma determinada hora não dá para circular, outro dia voltando do banco me deparei com um roedor morto (quase pisei nele). Arggggg!!!!! Coisa dessa mundo paralelo que existe em Brasiliolândia.

Seria legal se rolasse um revitalização do SCS, fazer uns centros culturais,enfim habitar mais o lugar para coisas legais e abertas ao público. O mesmo poderia acontecer com a W3 que é um lugarzinho nojento. Só de pensar que um dia aquilo foi da elite brasiliense.......

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Que tal um beijinho!!

Escova de dentes: como fazíamos sem

Na Idade Média, contrao mau hálito, era recomendado bochecho de xixi

Sem a escova de dentes, não havia romântico que resistisse a um beijo de bom dia. Amor, carinho, lábios... e aquela carninha que restou de refeições anteriores. Algum egípcio notou esse problema: a primeira escova de que se tem notícia foi encontrada numa tumba de 5 mil anos. Na verdade, era um pequeno ramo de planta que foi desfiado até as fibras aparecerem – elas eram esfregadas nos dentes para limpá-los.

O mau hálito deve ter incomodado os povos antigos. Tanto que outras alternativas para auxiliar na higiene bucal foram criadas com o passar dos anos. Além dos dedos, de folhas e de gravetos, pequenas varetas com a ponta amassada também eram utilizadas para limpar os dentes. Diocles de Caristo, um médico grego do século 4 a.C., deixou escrito um documento em que recomendava a seus clientes que todas as manhãs colocassem uma fina camada de hortelã pulverizada nos dentes e nas gengivas e a esfregasse com os dedos para remover restos de alimentos. Já os romanos limpavam seus dentes com um pó bem diferente – os ingredientes eram cinzas de ossos e dentes de animais, ervas e areia. A importância da escovação já era tão grande que os aristocratas tinham escravos apenas para limpar seus dentes.

Na Idade Média, as escovas ainda não haviam evoluído muito, mas as pastas de dentes já tinham melhorado bastante. Nessa época, eram preparadas à base de ervas aromáticas, como a sálvia. Mas, para eliminar o mau hálito, eram recomendados bochechos com urina.

A escova de dentes de cerdas só foi inventada em 1498, pelos chineses. Porém, além do fato de serem muito caras – e, por isso, famílias inteiras terem que dividir uma peça –, eram feitas de pêlos de porcos atados a pedaços de bambus ou ossos. Com a umidade, os pêlos mofavam e enchiam a boca de fungos.

O problema só seria resolvido em 1938, nos Estados Unidos, com o surgimento de cerdas de náilon. Na Segunda Guerra Mundial, os soldados americanos eram obrigados a usar a escova de dentes. De lá para cá, ela só foi se aperfeiçoando. Uma pesquisa feita em 2003 nos Estados Unidos pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts supreendeu pelo resultado: para os americanos, a escova de dentes é a invenção mais importante da história da humanidade.

Matéria escrita por Lívia Lombardo, do site http://historia.abril.uol.com.b

Essa é para chorar

Infarto depois da fuga

Um advogado de 60 anos que conseguiu escapar de um sequestro morreu de infarto no meio da rua na madrugada de ontem no Alto de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Ademar Boaventura Michels foi levado por sequestradores em 27 de abril, quando chegava para trabalhar em seu escritório, em Diadema. Ontem, Michels chegou sozinho a uma guarita de segurança na Avenida Diógenes Ribeiro de Lima e pediu ajuda ao vigia Manuel João da Silva. A polícia demorou pelo menos 40 minutos para chegar. Neste intervalo, estressado, sentado na calçada, o advogado passou mal, sofreu um infarto e morreu. A polícia não sabe se o advogado fugiu do cativeiro ou foi libertado pelos sequestradores.

Notinha retirada do jornal Correio Braziliense. Você sai de um cativeiro, consegue falar com a policia e na ansiedade tem um infarto. Que final nada feliz para esse senhor que já devia ter um histórico de problemas cardíacos.